Arquivo da categoria: PHP

iGenda – Meu primeiro (ou segundo) TCC

O iGenda foi um sistema que desenvolvi em 2016 quando me formei na graduação de Sistemas Para Internet pela ULBRA. O sistema basicamente é uma agenda, com gerenciamento de clientes, atividades, calendário e negócios.

O sistema é realmente bem básico e o código fonte está disponível no Github. Junto com o sistema, um “hotsite” da aplicação também é disponibilizado. O sistema está disponível nos idiomas inglês e português.

Você pode fazer o download do código AQUI ou acessar o repositório no Github.

Até a próxima 😉

Git pull com PHP no Bitbucket

Quando comecei a desenvolver o AMG Controle, precisava de um local onde eu pudesse hospedar o repositório do projeto. O Github era uma boa alternativa, porém só permitia repositórios públicos. A alternativa que encontrei foi utilizar o Bitbucket, que permite a criação de repositórios privados em seu plano gratuito.

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Utilizando migrations no CakePHP 3

cakephp_logoMigrations é um recurso que permite ao desenvolvedor, controlar as alterações realizadas na estrutura da sua base de dados, permitindo assim, um versionamento melhor do banco de dados. No final das contas são arquivos PHP que estendem a classe AbstractMigration e através da API disponibilizada pelo CakePHP, constroem e modificam a base de dados.

Neste pequeno post, vou mostrar como instalar o plugin Migrations e executar uma migração básica. Para isto, assumo que você tenha familiaridade com o Composer e com o CakePHP.

Para instalar o plugin, o jeito mais fácil é utilizar o Composer:

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Novidades do PHP 7 – Parte 4/5: Return Type Declarations

A chegada do PHP 7 trouxe mudanças que deram ao PHP, características de uma linguagem fortemente tipada. Dentre elas estão scalar type hints e return type declarations, ou declaração de tipos de retorno.

Agora, quando construímos um método ou função, podemos definir o tipo de retorno que este deve ter. Por exemplo:

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Novidades do PHP 7 – Parte 3/5: Null Coalesce Operator

Na web, principalmente no processamento de formulários, diversas vezes precisamos checar se algo existe. Normalmente isto pode ser feito através da função isset ou algo semelhante.

Vamos imaginar um formulário de contato, onde precisamos verificar se o campo nome existe. No modo antigo, poderia ser feito desta maneira:

$nome = (isset($_POST['nome'])) ? $_POST['nome'] : 'sem nome';

No exemplo acima, verificamos se a variável $_POST[‘nome’] existe. Caso exista, atribuimos seu valor a variável $nome. Caso não exista, atribuimos a string ‘sem nome‘ a variável $nome.

Com o null coalesce operator, a mesma coisa pode ser feita de uma forma mais fácil e simples:

$nome = $_POST['nome'] ?? 'sem nome';

Com certeza o null coalesce operator era algo que estava faltando no PHP.

O próximo post será sobre return type declarations.

Até a próxima 😉

Novidades do PHP 7 – Parte 2/5: Scalar Type Hints

O PHP é uma linguagem fracamente tipada, ou seja, não dá muita bola em relação a tipos de dados. Uma variável pode conter um float, logo depois uma string e no final ainda pode se tornar um objeto.

Muitos não gostam do PHP por causa deste excesso de liberdade. Com a chegada do PHP 7, foi introduzido um recurso chamado scalar type hints, ou indução de tipo escalar. Assim, o programador pode definir o tipo de parâmetro que um método deve receber, o tipo de retorno de uma função, etc.

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Novidades do PHP 7 – Parte 1/5: Spaceship Operator

Com o lançamento do PHP 7, vou fazer uma série de pequenos posts falando sobre as principais novidades da linguagem. No post de hoje, vou começar falando do spaceship operator, ou em português, operador espaçonave.

O spaceship operator tem um funcionamento bastante semelhante do da função strcmp. Ele basicamente faz uma comparação e traz os seguintes retornos:

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DirtyCMS, um CMS em apenas 3 arquivos

DirtyCMS é um CMS composto basicamente de 3 arquivos: um arquivo de back-end, um arquivo de front-end e um banco de dados SQLite.

Foi desenvolvido para ser prático e de fácil instalação. Para ter o DirtyCMS funcionando, basta extrair o arquivo no diretório do seu servidor web ou clonar o repositório.

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