Em certas ocasiões precisamos reiniciar ou definir um valor diferente de auto incremento em alguma tabela no MySQL. Para alterar o valor de auto incremento, basta utilizar o comando ALTER TABLE:
ALTER TABLE estoque AUTO_INCREMENT = 100;
No comando acima, alteramos o valor de auto incremento da tabela estoque para 100, assim, a coluna que possuir a flag AUTO_INCREMENT nesta tabela será incrementada a partir do valor 100 a cada nova inserção.
Até a próxima 😉
Neste post vamos ver um exemplo básico de utilização do comando CASE do MySQL, que possibilita determinar certas condições em consultas SQL.
No nosso exemplo vamos utilizar uma tabela muito simples, chamada numeros. Ela terá apenas uma coluna, chamada valor.
Os valores serão:
Linha 1 -> 1
Linha 2 -> 2
Linha 3 -> 3
Linha 4 -> 4
Linha 5 -> 5
Vamos então executar o seguinte comando:
Muitas vezes precisamos alterar o storage engine de uma tabela. No MySQL isto é algo bem simples e pode ser feito utilizando o comando ALTER TABLE.
Para alterar o storage engine de uma tabela basta digitar:
ALTER TABLE nome_tabela ENGINE = 'InnoDB';
Onde nome_tabela é o nome da tabela a ser atualizada e InnoDB é o novo storage engine da tabela.
Até a próxima 😉
Joins (junções) são um recurso presente nos bancos de dados relacionais, através da qual é possível juntar o conteúdo de duas tabelas através de um critério. É um conceito que muitas vezes quem está iniciando no mundo dos bancos de dados relacionais tem dificuldade de entender. As joins mais utilizadas são: INNER, LEFT, RIGHT, CROSS.
Neste tutorial vou utilizar o MySQL, apesar do conceito e possivelmente os comandos não mudarem muito de banco para banco. Vamos utilizar 2 tabelas: pedidos e vendedores.
O PowerShell é uma linguagem de script criada pela Microsoft para facilitar a vida de administradores de sistemas nas tarefas rotineiras de administração.
Neste post trago a vocês um script simples feito com PowerShell que realiza o backup de um banco de dados Access (.mdb). O script simplesmente copia o banco de dados para as pastas de destino e adiciona a data atual no final do arquivo.
Clique AQUI para baixar o script.
Até a próxima 😉
O MySQL possui dois tipos de campos muito similares para armazenamento de textos: o tipo TEXT e o tipo BLOB. Ambos possuem as variações TINY, MEDIUM e LONG. Assim temos TINYTEXT, TEXT, MEDIUMTEXT, LONGTEXT e também TINYBLOB, BLOB, MEDIUMBLOB e LONGBLOB. Os tipos TEXT e BLOB portanto tem apenas uma única diferença: os campos do tipo TEXT não são case-sensitive, já os campos BLOB são case-sensitive.
Vamos imaginar uma tabela chamada clientes e um campo chamado nome, com o seguinte valor:
nome -> Maria
E valos imaginar a seguinte consulta:
SELECT * FROM clientes WHERE nome = ‘maria’
Se o campo for do tipo TEXT, a consulta acima irá retornar o campo previamente definido, porém se o campo for do tipo BLOB, o campo acima não será retornado na consulta, já que campos TEXT são case-insensitive e campos BLOB são case-sensitive.
Até a próxima 😉
Em muitos casos, possuimos uma quantidade gigantesca de dados porém gostaríamos de exibir os resultados para o usuário de uma forma mais organizada, dividindo os dados em pequenas porções, para que a navegação e a visualização se torne mais agradável. Isto é feito através da paginação.
No MySQL podemos paginar resultados basicamente através de dois comandos: o comando LIMIT e o comando OFFSET. Nos dois casos, precisamos informar a partir de qual registro os resultados serão exibidos.
Vamos a um exemplo utilizando somente o comando LIMIT:
ODBC (Open Data Base Conectivity) é um padrão para acesso a banco de dados. Através do ODBC, podemos acessar diversas bases de dados, com diferentes linguagens de programação, utilizando uma única API.
Neste post vou mostrar como se conectar a um banco de dados utilizando ODBC através do PHP.
Para isto, utilizaremos um DSN (Data Source Name), ou seja, precisaremos criar uma fonte de dados para que o PHP possa se conectar através dela. Utilizaremos um banco de dados MDB com apenas uma tabela de exemplo:
Tabela: Regiões.
Campos: Codigo, Regiao.
A tabela regiões armazenará as regiões do Brasil, juntamente com um código.
Mãos a obra!
Muitas vezes é necessário fazer uma busca case-sensitive em um campo, porém em alguns casos o collation pode nao permitir isto ou ainda o campo a ser pesquisado ser do tipo BLOB (mesma coisa que o campo TEXT, porém não é case sensitive). Para isto, devemos forçar o MySQL a fazer uma comparação binária entre as strings. Isto é feito através do operador BINARY.
Vamos a um exemplo:
O Access possui um recurso muito interessante, que é a possibilidade de utilizar campos sim/não, ou seja, campos que armazenam apenas dois valores (VERDADEIRO, FALSO), facilitando em muitos casos, a vida do programador.
Manipular estes campos é uma tarefa muito fácil, já que o Access utiliza a seguinte convenção:
-1 -> Sim
0 -> Não
Portanto, para inserir um registro no banco de dados, marcado como sim, basta criar um campo do tipo Sim/Não e inserir o valor -1 neste campo. Se desejar marcá-lo como não, basta inserir o valor 0, simples assim!
Até a próxima 😉